Em 1981, ou seja, há 30 anos estávamos comemorando a primeira conquista em um campeonato nacional. Baltazar - centroavante tricolor - fez até o goleiro do São Paulo parar e observar o gol que calou o Morumbi e fez o Brasil conhecer a força TRICOLOR.
Eu não assisti ao jogo, não comemorei essa vitória, mas nasci em 83, ano do Mundial. No ano em que o GRÊMIO pintou o mundo de azul, preto e branco. O MUNDO. Primeiro time gaúcho. Sempre foi assim. Sempre será assim.
Nostalgia à parte. O Grêmio pode fazer história neste 04 de maio de 2011. Nunca sabemos quando existe ou não um milagre. Sempre existe a possibilidade de uma façanha gremista. Para o TRICOLOR, não é vida ou morte, é algo que ultrapassa todos os limites. É IMORTAL, não é mesmo?
Se depender da maioria dos torcedores, o time de Renato vai estampar o símbolo da IMORTALIDADE. Quem sabe dessa vez Grohe não seja consagrado um legítimo goleiro tricolor? Eu só espero que os atuais Guerreiros consigam honrar as façanhas históricas de um time que já esteve sob o comando de Scolari. Espero que Dinho - ícone gremista - seja a inspiração para o nosso grupo.
Que 81, 83, 95 mesmo nostalgicamente, impulsionem cada jogador.
E para animar a torcida, quem sabe um gol no início e o outro 39 minutos do 2º tempo? Retomar a alma castelhana e guerreira ou quase morrer pelo TRICOLOR , no estilo “Batalha de La Plata”. Com a cara de INACREDITÁVEL.
Mas, independente do resultado, quero ver estampado no rosto de cada GUERREIRO o nosso lema:
"Mais importante que ser o melhor, é lutar sempre."
Minha quinta-feira pode até ser cinzenta, sem o azul colorindo os dias frios aqui do Sul. Mas, quero ter orgulho de falar que Renato e os 11 não desanimaram, que tiveram coragem e a honra nos 90 minutos.
Para o GRÊMIO nada é impossível. E nós, GREMISTAS exaltados, honraremos o nosso hino nesse vale da morte. Vencendo ou não, seguiremos "aonde o GRÊMIO estiver".
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